Quem já não sofreu algum tipo de injustiça?
Como a palavra indica, injustiça é o oposto da justiça. Enquanto encontramos na justiça tudo o que é certo e apropriado, a injustiça aparece quando alguma decisão é tendenciosa, uma atitude é arbitrária, imerecida ou uma conduta chega a ser facciosa.
Quando uma injustiça acontece, ficamos desnorteados, queremos gritar ao mundo que aquilo não é verdade, buscamos arrumar justificativas que provem o contrário ou, quem sabe, nos beneficiar da tecnologia, fazendo uso das redes sociais na tentativa de achar quem se solidarize com nossa autocomiseração e dor.
Todos temos liberdade para escolher como vamos reagir diante de situações conflitantes, e essa escolha pode ser decisiva para o fracasso ou o sucesso da situação que estamos vivenciando.
Talvez você esteja preso por alguma situação adversa de injustiça e não consegue se livrar das lembranças desse luto. Pode ser que falaram mal de você no trabalho, na escola ou entre familiares; talvez tenham lhe acusado de coisas que não fez e você está sendo obrigada a pagar por isso; seu nome ou imagem podem ter sido expostos nas redes sociais de forma inadequada, de maneira pejorativa, podem ter denegrido sua imagem; pessoas que você ajudou financeiramente, aconselhou, abriu portas de emprego, hoje nem sequer se lembram de você. Enfim, são inúmeras as situações que nos fazem sentir mal amadas, mal cuidadas e injustiçadas.
Pode ser que seu problema seja com Deus e você se sinta injustiçada por Ele, abandonada, rejeitada, excluída, mas isso é mentira. A verdade é que Ele nos criou, formou, nos protege, nos ama e cuida de nós.
Deus te ama, cuida de você e lhe ensina o caminho por que deve seguir. O ponto em questão é se você está disposto(a) a ter um relacionamento profundo com Ele, a ponto de sofrer as consequências que esse tipo de relacionamento acarreta, pois Ele é um Deus justo.
Não morda a maçã de se sentir injustiçada, isso te afasta de Deus!
Deuteronômio 16:19
11 4533 4191
secretaria@ibmj.org.br