A competição por posição, status, reconhecimento tem gerado ciúme, inveja, discórdia e, infelizmente, afastado muitas pessoas do real plano e propósito de Deus para suas vidas. O ser humano gosta de ser valorizado, ser reconhecido e quando isso não acontece, ele pode se tornar um oponente implacável e sua tendência será excluir ao invés de agregar.
Por um bom tempo cheguei a pensar que a oposição significava que eu estava fora da vontade de Deus, o que algumas vezes procedia. No entanto, quando temos convicção do que devemos fazer e surge oposição, isso pode ser um bom sinal. Segundo o evangelista G.Campbell Morgan, “Se você não tem oposição no lugar onde serve, você está servindo no lugar errado”.
Opositores ou rivais podem ser classificados em dois tipos: os controladores e os invejosos. Os controladores são aqueles que vendo o outro fazer, agir ou se posicionar, se sentem ameaçados em perder seu lugar e passam a boicotar o serviço feito por aquela pessoa, e principalmente, boicotam a pessoa que o executa. Já os invejosos são aqueles que não fazem nada e gastam a maior parte do seu tempo analisando o trabalho do outro ao invés de executar o seu próprio. Colocam-se na posição de juízes e críticos, avaliando o que está sendo realizado, tudo por mero desdém em não ser alguém proativo.
Diariamente estamos competindo uns com os outros e quando isso acontece, deixamos muitas vezes de ver o nosso valor e passamos a classificar os outros como rivais, e a rivalidade é altamente destrutiva, pois aflora o sentimento de superioridade nos tornando orgulhosos, ou traz à tona o sentimento de inferioridade, revelando-nos como pessoas ingratas e invejosas.
A oposição machuca, fere, nos desanima, mas é importante entender que Deus sempre nos ensina se estivermos dispostos a ouvir e aprender.
A rivalidade é tola e destrutiva, então não morda essa maçã, pois ela gera ciúme, inveja e competição.
Seja prudente e não queira aquilo que Deus não tem para você, pois não seremos julgados por aquilo queescolhemos fazer na terra, mas sim por aquilo que fomos "chamados" para fazer e negligenciamos.
Seja sábio (a) e não morda essa maçã!
Salmos 133:1
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