"Senhor, compadece-te de meu filho" (Mateus 17:15).
Esta foi a fala de um pai angustiado. Havia algum tempo, que seu filho estava sendo atormentado. Não havia sossego na família. Era preciso constante vigilância, para que o jovem não morresse, pois ora era jogado no fogo, ora na água.
Imagino o quanto pai e mãe sofreram. Possivelmente, tentaram todos os recursos até que ouviram falar de Jesus.
Aquele homem, era um pai presente. Não ignorava o sofrimento do filho, e envidava todos os esforços necessários para que ele recebesse livramento. Não deixou por conta da esposa. Demonstrou interesse e coragem. Foi pessoalmente até Jesus.
Vivemos numa época, em que muitos homens não assumem seu papel de pai.
Esquecem-se de que a paternidade é um privilégio.
É preciso que os pais se posicionem. Por qual razão deixam tudo por conta da mãe?
Alguns dizem que trabalham o dia inteiro, outros que não levam jeito e ainda tem os que simplesmente, se omitem.
Por mais tempo que o homem passe fora de casa, ainda assim é possível ser um pai presente.
Os filhos precisam da referência masculina. Sentir o carinho e afago do pai. Poder compartilhar com ele suas angústias, seus sonhos, suas realizações. Passear, brincar, estudar, conversar e também disciplinar.
O pai deve exercer o ministério sacerdotal. Orar com os filhos, ensinar-lhes a Palavra de Deus, ser um exemplo.
Agindo assim, verá a glória de Deus sendo manifestada na sua casa.
Aquele homem somente teve a oportunidade de contemplar o milagre, porque estava junto do filho.
Pais, estejam atentos às necessidades de seus filhos. Não os deixem pra lá. Mantenham-se atentos e por perto. Demonstrem interesse por eles. “Como você está? Como foi seu dia? Como está indo na escola? De que você precisa?”
São algumas das muitas perguntas que um pai deve fazer aos filhos, no decorrer da vida.
Esses reagirão positivamente, darão muitos frutos, e lhe proporcionarão a alegria de saber, que valeu a pena cumprir sua missão com excelência.
As Escrituras
Mateus 17:14-18
Marcos 5:21-24
Marcos 5:35-43
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